SINOPSE
"Nenhuma criatura pode subsistir sem um certo número de elementos que recebe do exterior. Apenas o Criador escapa a esta lei, Ele não necessita de nada exterior a Si, e é neste sentido que se pode dizer que só o Criador é livre. Mas, Como Ele deixou em todas as criaturas humanas uma centelha, um espírito que é da mesma natureza que Ele, cada uma pode libertar-se das limitações do mundo exterior e, graças ao espírito, criar aquilo de que necessita... O Ensinamento que eu vos trago é o do espírito, do Criador, e não o da matéria, da criação. Por isso vos digo: entrai no domínio do espírito que cria, que modela, que dá formas, e escapareis cada vez mais ao domínio do mundo exterior, sereis livres."
VII Capítulo
LIMITAR-SE PARA SE LIBERTAR
A maior parte dos ensinamentos orientais tem por finalidade a libertação. Os Iniciados da índia, do Tibete e do Japão trabalharam durante milhares de anos, para encontrar métodos que lhes permitissem cortar as ligações com a terra, e retiravam-se para as grutas e para as florestas, a fim de poderem trabalhar exclusivamente para essa libertação. Mas eu não gosto muito dessa atitude, acho-a ainda egoísta. Porquê libertar-se? Eu não quero ser livre, pelo contrário, quero limitar-me, comprometer-me conscientemente. quando alguém pensa tanto em libertar-se, só lhe resta desaparecer, abandonando toda a gente, nada mais conta para essa pessoa. Está muito bem isso de ser livre, nadar na luz, na felicidade, no êxtase, gozar o nirvana, mas, a mim, ser feliz sozinho não me diz nada, não é o que eu procuro; por isso me comprometi e me limitei completamente. Desci à terra porque achava que seria egoísta ficar lá em cima em tão grande liberdade e tão grande felicidade. Compreendi que era melhor vir aqui para ser sacudido, criticado, enxovalhado. Dir-me-eis que não compreendeis nada do que eu estou a dizer. Compreendereis melhor daqui a pouco. quando um ser se libertou completamente, quando ele já não tem qualquer dívida a pagar, não volta a reencarnar; fica lá em cima, na beatitude e na luz; já nenhuma obrigação o atrai à terra. Mas, por vezes, entre esses seres que se libertaram há um que, vendo os sofrimentos dos humanos, decide ajudá-los. Apresenta-se diante dos 24 Anciãos e pede-lhes permissão para descer, e os 24 Anciãos estudam a questão. Eles aproveitam essa oportunidade extraordinária, um ser que quer sacrificar-se... e, como são uma expressão da insondável sabedoria do Senhor, organizam, para esse ser, os acontecimentos mais terríveis e, ao mesmo tempo, os mais maravilhosos. Depois, antes de ele reencarnar, mostram-lhe todos esses acontecimentos, como que num filme, e perguntam-lhe se aceita. É claro que ele aceita. quase poderíamos dizer que muitos dos seres que terminaram a sua evolução terrestre estão fartos de toda aquela felicidade, de toda aquela alegria e de toda aquela luz. Entre os grandes Iniciados que viveram na terra, muitos não conseguem mesmo apagar completamente a recordação do que nela viveram nem cortar a ligação com ela. São livres, venceram tudo, vivem na eternidade; no entanto, de tempos a tempos, apodera-se deles o desejo de virem dar uma espreitadela nestes pobres humanos entre os quais viveram e aos quais se sentem ligados, apesar de toda a distância que os separa. Passados séculos ou até milénios, lembram-se deles e, com toda a riqueza, toda a grandeza, toda a magnanimidade do seu coração, decidem descer para ajudar os humanos. Foi isso que eu fiz.1
Devemos libertar-nos, sim, mas para nos limitarmos. Devemos libertar-nos interiormente de todas as tendências e instintos inferiores, a fim de podermos assumir o compromisso de fazer um trabalho para a coletividade. Eis como eu compreendi o sentido da vida e da liberdade. A felicidade e a alegria consistem em libertarmo-nos, não para nos descartarmos de tudo, mas para nos vermos livres das nossas fraquezas interiores, a fim de melhor podermos dedicar-nos a auxiliar os outros. Sim, se quiserdes libertar-vos interiormente, tereis de limitar-vos, tereis de renunciar a certas coisas, para melhor poderdes dedicar-vos a outras. Como é que um homem que não é livre pode entregar-se ao trabalho divino? Eu bem vejo que aqueles que não são livres não podem ser muito úteis, estão ao serviço de outros deuses, e deuses há todos os que vós quiserdes! Eles não são livres, porque, desde a sua juventude, alimentavam projetos e desejos pessoais que se apressaram a realizar e
agora estão demasiado absorvidos por outras coisas para poderem consagrar-se à coletividade. O que é que se pode fazer quando não se é livre? Mesmo para se poder escutar e entender qualquer uma das minhas conferências, é necessário, pelo menos, que o cérebro esteja livre, que ele não seja assaltado por toda a espécie de pensamentos, sentimentos e recordações bizarros. Aliás, tenho a certeza de que, se eu vos perguntar qual é a diferença entre um Mestre espiritual e um professor de uma disciplina qualquer, não sabereis responder-me. Direis: «São os conhecimentos, o programa, o objetivo...» Sim, claro, mas há uma diferença ainda mais importante, sobre a qual nunca pensastes e que eu vou revelar-vos. quando o professor termina as suas aulas, não se ocupa mais dos alunos, retoma as suas preocupações pessoais: os seus problemas, os seus pensamentos, os seus sofrimentos... Ele deu as aulas que lhe competia, o seu trabalho está terminado. Mas um Mestre ocupa-se continuamente dos seus discípulos. Durante o dia, durante a noite, enquanto come, enquanto trabalha, enquanto dorme, ele ocupa-se da alma e do espírito dos seus discípulos e é dessa forma que está sempre a ajudá-los, dia após dia. Sim, um Mestre, um Iniciado, é livre. E quando se é livre, quando se resolveu os seus próprios problemas, pode-se ajudar os amigos, os discípulos, os alunos. Se se estiver sempre demasiado preso, comprometido, enredado nos seus próprios problemas, como é o caso da maioria dos humanos, o que é que se poderá fazer pelos outros? Então, agora estais a ver: a diferença entre um verdadeiro Mestre espiritual e um professor comum é que o Mestre é livre!
Toda a gente fica maravilhada com os ensinamentos orientais, e vós também; mas, se eu os seguisse, abandonar-vos-ia, para me dedicar unicamente ao meu trabalho espiritual. Ficaríeis felizes, se eu vos abandonasse? É empenhando-me cada vez mais no trabalho pelos outros que me liberto. Eis uma nova perspetiva da questão, não é verdade? Todos os espiritualistas que apenas se preocupam com a sua própria libertação estão errados; não existe amor algum nessa atitude, é egoísmo! Presentemente, há que pôr a tónica no trabalho coletivo, pois é por intermédio do trabalho que nos libertamos.2 Eu resolvi o problema deste modo: não quero ser livre, quero fazer o trabalho, é no trabalho que encontro toda a minha alegria. quem quiser ser forte na vida, tem de impor a si próprio certas limitações. Se derdes muito espaço à pólvora, ela fará “pfff!...” e nada mais. Mas, se a comprimirdes, ela provocará explosões e destruirá tudo. O ser humano é como a pólvora: é preciso comprimi-lo para ele ter o desejo de explodir e de vencer o mundo inteiro; se lhe derdes demasiado espaço, ele nada fará. Muitas vezes, a liberdade anestesia as pessoas, elas adormecem e já não fazem nada – são demasiado livres! Por isso, a Inteligência Cósmica põe algumas em condições extremamente limitadas, para as impelir a fazerem explodir o mundo inteiro. Eis questões sobre as quais se deve refletir. Eu não digo que se deve viver sempre com dificuldades, oprimido, esmagado, não, mas pretendo mostrar-vos que esta questão da liberdade não é assim tão fácil de resolver. quando as pessoas não estão instruídas na Ciência Iniciática, enganam-se, não compreendem a razão por que estão em determinadas condições, não sabem ver o lado bom e o lado mau de uma situação. As que têm grandes possibilidades materiais consideram-se muito felizes, não sabem bem que perigos as espreitam. Para elas, só conta o lado exterior. Na realidade, existe um lado bom e um lado mau em cada situação. Pensai nisto! Talvez não consigais descobrir imediatamente todo o significado das situações com que vos debateis, mas refletireis nelas e isso já será muito. A mim, foram as condições de vida difíceis que me ajudaram a refletir. Se não me tivesse visto desde muito cedo nessas condições aparentemente muito deploráveis e desgraçadas, não teria descoberto nem feito nada. Por isso, dou graças ao Céu pelas privações, pelas dificuldades e pelas infelicidades que me enviou. Sim, dou graças ao Céu. quando conseguimos compreender o que nos acontece, podemos ver o seu lado bom. Digo isto também por vós, para que, no momento em que tiverdes de atravessar dificuldades, não desanimeis, mas, pelo contrário, descubrais o seu lado bom e aprendais, como eu, a agradecer todos os dias ao Céu por terdes passado por esta ou aquela infelicidade, esta ou aquela provação. Antes de vos revoltardes, refleti, meditai e fareis descobertas sobre a utilidade das provações, como eu próprio faço.3 há muitas qualidades que nunca se desenvolvem, se não se passar por certas provações. Dir-vos-ei mesmo que, muitas vezes, os nossos inimigos são amigos camuflados, porque nos obrigam a fazer esforços e são esses esforços que nos libertam. Por isso, devemos amá-los. Jesus disse: «Amai os vossos inimigos.»4 Isso sim, é meritório. Amar os amigos é demasiado fácil, toda a gente consegue fazê-lo. Mas amar os inimigos é muito difícil. Só se consegue amá-los quando se descobre que são amigos disfarçados, graças aos quais se faz grandes progressos na via do autodomínio e da libertação. Então, como vedes, a vida é bela! quando se sabe que até os inimigos se pode amar e que, por detrás da mais infeliz das circunstâncias, se escondem as maiores bênçãos, como não se há de rejubilar? quem compreendeu isto é livre. Sim, é livre... Mas para, em seguida, melhor se comprometer com o trabalho divino.
Notas 1. Cf. Nas fontes inalteráveis da alegria, Col. Izvor n.º 242, cap. VII: «O compromisso assumido para com as entidades celestes».
2. Cf. A chave essencial para resolver os problemas da existência, Obras completas, t. 11, cap. XXII: «O trabalho para a Fraternidade Universal».
3. Cf. Nas fontes inalteráveis da alegria, Col. Izvor n.º 242, cap. III: «O espinho do sofrimento».
4. Cf. «Cherchez le Royaume de Dieu et sa Justice», Col. Synopsis, Parte V, cap. 2: «Aimez vos ennemis».
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íNDICE
I A estrutura psíquica do homem (Lugar e atividade do espírito) ............. 7
II As relações entre o espírito e o corpo ...................... 25
III Fatalidade e liberdade ......................... 37
IV A morte libertadora ............................. 55
V O homem só é livre na liberdade de Deus ............................ 61
VI A verdadeira liberdade é uma consagração ............................... 77
VII Limitar-se para se libertar ................... 91
VIII Anarquia e liberdade ........................... 101
IX Acerca da noção de hierarquia ............ 115
X A sinarquia interior ................................ 131
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